Este editorial apresenta um conjunto de evidências estatísticas e físicas (modelos de circulação geral da atmosfera) de que os parâmetros do modelo estocástico de vazões utilizado no planejamento operativo têm um viés otimista, o que afeta o acionamento ótimo das térmicas e a formação de preços, dentre outros efeitos. Adicionalmente, são descritos procedimentos para corrigir este viés.
Na seção Regulatório deste mês, analisamos as medidas divulgadas pelo MME em setembro, como o anúncio de um LRCAP 2025 exclusivo para armazenamento, enquanto são aguardadas diretrizes para o LRCAP 2024.
Na seção Recursos Hídricos, diante dos efeitos da seca severa, discutimos a construção de barragens com reservatórios, com os devidos impactos minimizados e compensados, para apoiar a segurança hídrica e energética.
A seção ESG analisa a evolução da mobilidade elétrica global, contrastando os desafios enfrentados pelos EUA e Europa com o crescimento da China, e destaca o potencial do Brasil.
A seção Internacional avalia uma série de propostas publicadas pelo regulador da República Dominicana, com o intuito de acomodar renováveis no sistema de maneira sustentável.
Na seção Inovação mostramos que, paradoxalmente, as “alucinações” dos Large Language Models podem ser bastante úteis para a pesquisa científica e matemática.
A Análise Estrutural do Suprimento apresenta o balanço atualizado de demanda e oferta estrutural de energia para os próximos anos e o nosso tradicional atrasômetro.
Para mais informações, acesse Energy Report.