The Nature Conservancy publica estudo ‘The Power of Rivers: a business case’ feito em parceria com a PSR

The Nature Conservancy publica estudo ‘The Power of Rivers: a business case’ feito em parceria com a PSR

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5 de maio de 2017

Ao redor do mundo, países tem se voltado para energias de baixo carbono, de modo que as previsões mostram que as energias renováveis devem dobrar até 2030. Essa mudança global é fundamental para manter o clima dentro de limites seguros, mas também apresenta desafios complexos com relação ao impacto que o desenvolvimento solar, eólico e hidrelétrico pode ter em nossas terras e águas. The Nature Conservancy – em parceria com a McGill University, The University of Manchester, e a PSR – lançou o relatório The Power of Rivers: a business case, no qual é trazida para os tomadores de decisão uma análise em primeira linha que visa ajudar a produzir melhores resultados econômicos, sociais e ambientais no planejamento e na gestão hidrelétrica. Uma das principais fontes de energia de baixa emissão de carbono, a energia hidrelétrica representará quase US $ 2 trilhões de dólares em investimento até 2040. Através de uma abordagem integrada em escala de bacia hidrográfica – o que o relatório chama de Energia hidroelétrica por Design – podemos identificar um conjunto de projetos que capturam as escolhas mais eficientes em termos financeiros, reduzam conflitos sociais e risco de investimento e mantenham a conectividade de centenas de milhares de quilômetros de rio. Neste estudo foram utilizados diferentes modelos da PSR. O HERA foi utilizado para aplicar o design moderno de reservatórios e estruturas de custos para 97 potenciais barragens selecionadas para a bacia do rio Magdalena na Colômbia. O OptGen foi usado para conduzir a Seleção de Projetos Business as Usual (BaU), a partir de uma escolha seletiva que prioriza os candidatos de forma incremental e individual, de acordo com o maior Valor Presente Líquido. O Optfolio foi utilizado para gerar o perfil de retorno do investidor para criar a curva de distribuição da TIR (Taxa Interna de Retorno). O estudo também incluiu uma variante na qual os riscos de desenvolvimento foram incorporados no custo de desenvolvimento dos projetos devido a eventuais atrasos de entrada e superação de custos. O prêmio de risco do projeto depende de sua complexidade social e ambiental e é alimentado no HERA para seleção da melhor carteira. Para mais detalhes, veja o estudo completo aqui