A realização da COP 22, em Marrakesh, é uma boa ocasião para analisarmos os impactos financeiros e no mix energético das medidas assumidas pelo Brasil na última Conferência das Partes: até 2030, participação de 23% de fontes renováveis não hídricas e 10% de ganhos eficiência energética.
Nesta edição tratamos: (i) Revisão das garantias físicas das usinas hidroelétricas; e (ii) conversão da MP nº 735 em lei.
Nessa edição tratamos das alterações do uso do solo, que afeta mais as emissões do que o setor elétrico.
Nesta edição, analisamos os resultados do segundo leilão de energia do México; e analisamos os ganhos de competitividade que vêm sendo alcançados pela energia eólica offshore.
Esta edição apresenta o balanço atualizado de demanda e oferta estrutural de energia para os próximos anos, incluindo nosso tradicional atrasômetro.